As entrevistas para o minidocumentário sobre a história do Festival Universitário de Música Candanga da UnB (FINCA) começaram nesta semana. Entre as pessoas que falarão estão as ex-diretoras da antiga Diretoria de Esporte e Arte (DEA), Thérèse Hofmann e Rosana Castro, assim como servidores que trabalharam por muitos anos na produção dos eventos, dentre os quais, Maria da Glória Fernandes Reis e Wladimir da Cunha Barros. Também entrarão no documentário Sheila Campos, apresentadora do festival. Serão compartilhados o processo de construção do FINCA e as experiências pessoais vividas por cada entrevistado.  

O minidocumentário é uma iniciativa da Diretoria de Organizações Comunitárias, Cultura e Arte, vinculada ao Decanato de Assuntos Comunitários, da Universidade de Brasília (UnB/DAC/DOCCA). As entrevistas estão sendo filmadas e editadas pela UnBTV. O filme é uma das produções do Projeto de Memória da Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (PromeDEA), o projeto foi criado em 2018 e visa resgatar a história da DEA, diretoria responsável por vários eventos e trabalhos culturais, artísticos e esportivos da UnB, bem como pela interface entre a instituição universitária e as representações estudantis. O PromeDEA é uma parceria entre a DOCCA, a UnBTV, o Arquivo Central da UnB e a Faculdade da Ciência e Informação.

Ao longo dos anos, o festival foi se tornando um grande revelador de artistas brasilienses. Em 2019 está prevista a realização da sua 18ª edição e o evento completará 20 anos de existência. O festival acontece em duas etapas, classificatória e final, as duas no campus universitário Darcy Ribeiro, e vários artistas da cena musical candanga já passaram por ele, entre eles Ellen Oléria e Móveis Coloniais de Acaju. Nesse sentido, Brenda Oliveira Kelly, diretora da DOCCA, afirma que “existe no imaginário da cidade uma memória do que é o Festival, mas está muito baseada na vivência de cada pessoa, e a ideia de agregar essas vivências pessoais no minidocumentário é conseguir contar a trajetória e a relevância do FINCA para a UnB e o impacto dele para a cena musical de Brasília”.

O minidocumentário tem previsão de lançamento ainda neste ano de 2019.